PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O PPP da EMEIEF Serafina Milioli Pescador procura fundamentar e orientar o trabalho da escola envolvendo o pedagógico e o administrativo. Tendo como missão assegurar o acesso, o sucesso, o regresso e a permanência de todos os educandos, desenvolvendo um ensino de qualidade.
Uma escola em aliança com os pais preparando para expressarem seu crescimento pessoal e social de forma consciente, solidária, responsável, participativa e crítica visando a sua integração e atuação no meio sociocultural.
No ambiente escolar o exercício da cidadania deve voltar-se para a formação da consciência participativa, cooperativa e solidária, partindo da valorização individual, coletiva e ambiental.
Vivemos em uma sociedade que visa basicamente o lucro. Num capitalismo selvagem, as margens de competitividade, onde o ser humano e o meio ficam em segundo plano. Uma sociedade consumista, excludente e imediatista, onde as decisões individuais ou coletivas estão diretamente ligadas ao poder, e não ao solidário e participativo.
Uma realidade que divide o homem em dominante e dominado, herói e marginalizado. Perante a este desagrante, a massa sofre a opressão de uma minoria que detém o poder. Que rouba do povo a dignidade do ser humano de possuir a infinita capacidade de transformação.
Precisamos mudar, começando pela base, que deverá surgir da união das comunidades com as escolas. Somente assim, educadores farão seu papel de educar transformando e não se limitando a questões administrativas ou omitindo as mudanças dos aspectos pedagógicos que acabem por diminuir seus trabalhos.
Precisamos de uma sociedade justa, onde todos possam ter direito a viver bem, com qualidade de vida. Uma sociedade onde o valor moral sobreponha o valor material, uma sociedade que respeite as diferenças, que seja pensante e transformadora, onde todos trabalhem para o bem comum.
A escola deve estar aberta a novos conhecimentos, ver o homem como um ser integral que propicie uma contínua interação entre toda a comunidade escolar. Esta escola deverá estar integrada a uma pedagogia progressista, que trace uma linha de trabalho como resultado de uma ação reflexiva consciente aos educadores, para ampliação do conhecimento e do pensamento numa visão sóciointeracionista, que permita a apropriação da complexificação do entendimento do real, partindo do cotidiano, dialogando com ele, negando, confrontando numa relação dialética. Pois o conhecimento cotidiano consiste nas experiências adquiridas pelo sujeito como ser histórico e cultural.
Dentro desta perspectiva de relações, interações e mediação a escola deve promover também uma reeducação sobre as relações étnico-raciais combatendo o racismo, as desigualdades e discriminações que ainda se fazem presentes dentro dos espaços democráticos de produção e divulgação de conhecimentos.
Neste contexto a escola deverá tornar-se um ambiente onde todos possam contribuir de forma crítica na formação de uma sociedade mais igualitária. A escola não pode ficar a margem da sociedade, ao contrário, deve ter em mente que tipo de cidadão quer formar. Se a sociedade está em processo de transformação, cabe a escola acompanhar este processo transformando também a educação.
O PPP da EMEIEF Serafina Milioli Pescador procura fundamentar e orientar o trabalho da escola envolvendo o pedagógico e o administrativo. Tendo como missão assegurar o acesso, o sucesso, o regresso e a permanência de todos os educandos, desenvolvendo um ensino de qualidade.
Uma escola em aliança com os pais preparando para expressarem seu crescimento pessoal e social de forma consciente, solidária, responsável, participativa e crítica visando a sua integração e atuação no meio sociocultural.
No ambiente escolar o exercício da cidadania deve voltar-se para a formação da consciência participativa, cooperativa e solidária, partindo da valorização individual, coletiva e ambiental.
Vivemos em uma sociedade que visa basicamente o lucro. Num capitalismo selvagem, as margens de competitividade, onde o ser humano e o meio ficam em segundo plano. Uma sociedade consumista, excludente e imediatista, onde as decisões individuais ou coletivas estão diretamente ligadas ao poder, e não ao solidário e participativo.
Uma realidade que divide o homem em dominante e dominado, herói e marginalizado. Perante a este desagrante, a massa sofre a opressão de uma minoria que detém o poder. Que rouba do povo a dignidade do ser humano de possuir a infinita capacidade de transformação.
Precisamos mudar, começando pela base, que deverá surgir da união das comunidades com as escolas. Somente assim, educadores farão seu papel de educar transformando e não se limitando a questões administrativas ou omitindo as mudanças dos aspectos pedagógicos que acabem por diminuir seus trabalhos.
Precisamos de uma sociedade justa, onde todos possam ter direito a viver bem, com qualidade de vida. Uma sociedade onde o valor moral sobreponha o valor material, uma sociedade que respeite as diferenças, que seja pensante e transformadora, onde todos trabalhem para o bem comum.
A escola deve estar aberta a novos conhecimentos, ver o homem como um ser integral que propicie uma contínua interação entre toda a comunidade escolar. Esta escola deverá estar integrada a uma pedagogia progressista, que trace uma linha de trabalho como resultado de uma ação reflexiva consciente aos educadores, para ampliação do conhecimento e do pensamento numa visão sóciointeracionista, que permita a apropriação da complexificação do entendimento do real, partindo do cotidiano, dialogando com ele, negando, confrontando numa relação dialética. Pois o conhecimento cotidiano consiste nas experiências adquiridas pelo sujeito como ser histórico e cultural.
Dentro desta perspectiva de relações, interações e mediação a escola deve promover também uma reeducação sobre as relações étnico-raciais combatendo o racismo, as desigualdades e discriminações que ainda se fazem presentes dentro dos espaços democráticos de produção e divulgação de conhecimentos.
Neste contexto a escola deverá tornar-se um ambiente onde todos possam contribuir de forma crítica na formação de uma sociedade mais igualitária. A escola não pode ficar a margem da sociedade, ao contrário, deve ter em mente que tipo de cidadão quer formar. Se a sociedade está em processo de transformação, cabe a escola acompanhar este processo transformando também a educação.